rio de janeiro e suas belezas

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domingo, 28 de fevereiro de 2016

JARDIM BOTÂNICO

                                                                                                                                                                             
O Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Arquivo:JardimBotanico1.jpg

O Jardim Botânico é a mais eclética e imponente área verde da cidade. Nele podem ser observadas cerca de 6.500 espécies, brasileiras e estrangeiras, algumas delas ameaçadas de extinção. O local abriga ainda monumentos de valor histórico, artístico e arqueológico, além de um importante centro de pesquisa, que inclui a mais completa biblioteca do país especializada em botânica, com mais de 32 mil volumes.
É uma opção de lazer ideal para as crianças. Além de terem o privilégio de ter o contato com alguns animais que habitam o parque, e de conhecer as mais diversas plantas, há um espaço exclusivo para elas, um parquinho com banheiro infantil e um quiosque com cardápio próprio para a turminha.


Arquivo:JardimBotanico2.jpg



O Jardim Botânico é na realidade um programa imperdível para toda a família. Foi tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), pela sua importância histórica, cultural, científica e paisagista.
  • Ingresso: R$ 6,00 por pessoas. Entrada gratuita para crianças até 7 anos e adultos a partir de 60 anos, residentes no Brasil ou em outros países que fazem parte do Mercosul.
  • Horário de funcionamento: Todos os dias, das 8:00h às 17:00h, com prorrogação de uma hora para o fechamento das bilheterias no período de horário de verão. Exceções para 25 de dezembro, 1 de janeiro e momentos específicos de horários adotados pelo parque.
  • Telefone: (021) 3874-1808 / 3874-1214 (Centro de Visitantes)

Acessos

  • Rua Jardim Botânico, 1008 (com estacionamento e bicicletário)
  • Rua Jardim Botânico, 920 (sem estacionamento, com bicicletário)
  • Rua Pacheco Leão, 101 (somente pedestres)

Estacionamento

  • Rua Jardim Botânico, 1008
  • Estacionamento do Jockey Club Brasileiro - Praça Santos Dumont, 31 (somente nos fins de semana)


Atrações do local

Centro de Visitantes

No Centro pode-se solicitar a visita acompanhada, pesquisas bilingües. O espaço também é utilizado como local de exposições de arte.

Aléia Barbosa Rodrigues

O seu nome é uma homenagem ao naturalista brasileiro João Barbosa Rodrigues, diretor da instituição entre 1890 e 1909. Aléia principal do Jardim, constitui-se no seu cartão de visitas, ladeada por imponentes Palmeiras imperiais.
A primeira muda de sua espécie a chegar no Brasil foi plantada pelo Príncipe-Regente D. João em 1809. Era então administrador Serpa Brandão, e tanto era seu carinho e seu ciúme pela palmeira que, quando esta floresceu e frutificou, colhia suas sementes e as queimava, para que não se vulgarizasse com numerosos exemplares! Com o tempo, os escravos viam nas sementes modo de conseguir dinheiro fácil, e às ocultas colhiam seus frutos à noite e iam vendê-los.
O conjunto monumental da aléia é integrado pelo portal oriundo da demolição do prédio da Academia Imperial de Belas Artes (1938), de autoria do Arquiteto francês Grandjean de Montigny.

Aléia Custódio Serrão

Assim nomeada em homenagem ao segundo administrador da instituição, Frei Custódio Serrão (1859-1861), destaca-se pelos exemplares de Abricó-de-macaco, espécie nativa da Amazônia, e pelos de Sumaúma, uma das árvores de maior porte no mundo.
Em uma das extremidades da aléia, no local onde o então Príncipe-Regente plantou a primeira Palmeira Imperial (1809), derrubada por um raio em 1972, encontra-se um busto de D. João VI, de autoria de Rodolfo Bernardelli. As sementes dessa primeira palmeira, deram origem à Palma Filia, hoje também no local.

Aléia Pedro Gordilho

Nomeada em homenagem a Pedro Gordilho Pais Leme, antecessor de Barbosa Rodrigues à frente da instituição, destaca-se pelas árvores de pau-brasil, símbolo nacional brasileiro, e pelas cascatas.

Aqueduto da Levada

Construído em 1853 com o objetivo de ordenar o curso das águas pluviais do vale da Margarida, onde havia cultura de "Carludovica palmata" (com cuja fibra se fabricavam chapéus do Chile), para o Jardim Botânico.
Bem tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em 2005 o monumento sofreu extensa intervenção de restauro, dentro de um projeto mais amplo de recuperação e requalificação do seu entorno.
Esse projeto previu o tratamento da área, então utilizada para o descarte de restos vegetais e de resíduos, e de seus acessos, reintegrando-a ao espaço do Jardim Botânico por meio da recuperação paisagística e da sua articulação com o Caminho da Mata Atlântica e outros acessos, além da criação de novas áreas de visitação e de coleções botânicas.

Caminho da Mata Atlântica

O chamado Caminho da Mata Atlântica, antigo Caminho do Boi, é um caminho aberto num fragmento preservado da Mata Atlântica. Com aproximadamente 600 metros de extensão, inicia-se na catarata e termina, atualmente, no Aqueduto da Levada, aberto em 2005 à visitação pública.

Chafariz Central

Em ponto central no encontro das aléias, constitui-se numa das mais belas atrações do Jardim. Fabricado na Inglaterra, é constituído por duas bacias. Na maior delas, quatro figuras representam a Música, a Poesia, a Ciência e a Arte.
O chafariz foi originalmente instalado na Lapa até que, com a reformulação do Passeio Público (1905), foi aqui instalado.

Solar da Imperatriz

Edificação associada ao primeiro engenho de açúcar na então capitania do Rio de Janeiro, o Engenho de Nossa Senhora da Conceição da Lagoa, estabelecido em 1575. Este solar e mais cinquenta e oito chácaras integravam o vasto latifúndio onde se localizam os bairros que, atualmente, circundam a Lagoa Rodrigo de Freitas. No subsolo do solar havia uma senzala onde eram mantidos os escravos da propriedade. Uma tradição local refere que os escravos aí mantidos se revezavam em gritos e uivos, como forma resistência, para que seus senhores não dormissem à noite.

Memorial Mestre Valentim

Criado em 1997, o memorial homenageia o artista brasileiro Valentim da Fonseca e Silva, autor das primeiras obras em metal fundidas no Brasil, abrigando peças provenientes da demolição da antiga Fonte das Marrecas, no Passeio Público (1905).
Destacam-se os conjuntos "Aves Pernaltas" e as estátuas de "Eco" e "Narciso", fundidas em bronze.

Lago Frei Leandro

O seu nome é uma homenagem a Frei Leandro do Santíssimo Sacramento, primeiro diretor do Jardim Botânico, de 1824 a 1829.
O lago destaca-se pela presença de vitórias-régias e ninféias em seu espelho d'água, decorado por uma escultura da deusa Tétis em ferro, da autoria de Louis Savageau. Nas suas margens, o visitante pode apreciar exuberantes exemplares da Árvore do Viajante.

Cômoro

O cômoro, elevação adjacente ao lago, foi erguido com a terra retirada para a construção do mesmo. Ambos foram projetados por Frei Leandro, que tinha o hábito de se sentar à sombra da jaqueira (até hoje no local), dirigindo os trabalhos dos escravos. Ali fez colocar uma grande mesa de granito, onde os jovens príncipes, primeiro D. Pedro I e, mais tarde, D. Pedro II, faziam seus lanches. Fez colocar ainda um relógio de sol. O cômoro é encimado por um caramanchão, a chamada Casa de Cedros.

Orquidário

Estufa construída no final do século XIX, foi reformada na década de 1930, e restaurada em 1998.
Além de abrigar mais de 700 espécies de orquídeas, o orquidário abriga plantas ornamentais como antúrios, filodendros, avencas e samambaias, um conjunto de dois mil vasos com uma das mais belas coleções do Jardim Botânico.

Bromeliário

Maior bromeliário do Rio de Janeiro, reúne cerca de mil e setecentos exemplares das Américas do Sul e Central, muitas delas encontradas na Amazônia, na Mata Atlântica, em restingas e caatingas.
De formas muito diversas, são muito apreciadas como plantas ornamentais pela sua fácil adaptação ao ambiente. Aqui encontram-se organizadas em canteiros e na Estufa Roberto Burle Marx.

Insetívoras

Esta estufa concentra uma comunidade de plantas genéricamente denominadas como insetívoras, que atrai a atenção dos visitantes em geral, e particularmente do público infantil.

Jardim Sensorial

Concebido de maneira a que as suas plantas possam ser tocadas pelos visitantes, destina-se particularmente à apreciação pelos deficientes visuais.
O conjunto é constituído por plantas aromáticas e de diversas texturas, sendo o visitante convidado a exercitar os sentidos do tato e do olfato, particularmente. As espécies de plantas encontram-se identificadas por placas com escrita em braille.

Região Amazônica

Este trecho do Jardim evoca a densa vegetação da Amazônia, cenário completo com uma cabana de sapê e a estátua de um caboclo da região. Aqui se encontram exemplares de seringueiras, babaçus, andirobas, cacaueiros e pau-mulato, espécie interessante pela mudança de cor que apresenta a cada época do ano.
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Jardim Japonês

Criado em 1935, a partir de uma doação de sessenta e cinco espécies de plantas típicas do Japão, feita pela Missão Econômica Japonesa, que à época visitou o Brasil. Reinaugurado em 1995, apresenta ao visitante um típico recanto nipônico, com um jardim de pedras, e exemplares de bonsais, bambus, cerejeiras, buquês de noiva e salgueiros-chorões. Nos dois lagos, habitados por carpas, destacam-se flores de lótus.

Arboreto

O Arboreto é composto por cerca de 9 mil espécimes vegetais que representam ecossistemas brasileiros e de outros países . Ao todo, é um fragmento de 57 hectares de Mata Atlântica remanescente, 197 canteiros de coleções de plantas, quatro lagos com vitórias-régias, cerca de 1.500 espécies cultivadas nas estufas do Orquidário, Bromeliário, Insetívoras e Cactário, além de seis jardins temáticos: roseiral, medicinal, sensorial, bíblico, japonês e beija-flores.
Em 2009, a Companhia Vale do Rio Doce assinou um convênio para preservar o Jardim Botânico, com o investimento de R$ 2 milhões próprios (não-incentivados) ao longo dos próximos dois anos. Estão previstas ações de jardinagem, limpeza, nova sinalização, reforma dos bancos, intercâmbio de tecnologia ambiental e outros.

Comer e Beber

  • Café Botânica - Ótimo lugar para tomar café da manhã. O mais completo, inclui bebida quente, suco de laranja, cesta de pães, frios, manteiga, geleia, mel, bolo ou muffin, mamão, iogurte com granola e ovo mexido. Além disso casa oferece doces ingleses, como cupcakes, brownie e torta de maçã, e pães de fabricação própria.

Onde fica

Como Chegar






quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

VENHA CONHECER AS MARAVILHAS DO RIO DE JANEIRO



Bairros do Rio de Janeiro


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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

FLORESTA DA TIJUCA

Floresta da Tijuca


Floresta da Tijuca é parte do Parque Nacional da Tijuca. Com 3.972 hectares, é uma das maiores áreas verdes urbanas do mundo. Grande parte de sua vegetação é de reflorestamento em substituição às fazendas de café e foi efetuado na época do Brasil império.
Parte da vegetação é de espécies exóticas que, em alguns casos, acabou por originar problemas, como por exemplo a jaqueira. Ao ser introduzida, demonstrou excelente adaptação, convertendo-se atualmente em um problema, uma vez que, pelo seu porte avantajado e o de seus frutos (dos quais sessenta por cento das sementes vingam), é tida quase como uma praga.
A Floresta da Tijuca é uma importante área de lazer com trilhas e espaços privilegiados para prática de esportes, ciclismocorrida e montanhismo. Dispõe de praças com brinquedos para crianças, espaços reservados para churrascos, confraternizações familiares e comunitárias e restaurantes.
A administração do Parque oferece passeios com guia aos sábados e domingos e, mediante agendamento, para escolas e grupos durante a semana. Diferentes empresas especializadas em turismo de aventura e ambiental também realizam passeios pela floresta. Na área cultural, abriga o Museu do Açude.

Arquivo:FlorestadaTijuca1.jpg

O Parque Nacional da Tijuca é uma opção inigualável para o lazer dos habitantes da cidade. O tempo mínimo necessário para conhecer os principais pontos turísticos desse parque é de 2 dias. Esse tempo é suficiente apenas para um conhecimento superficial, em face da grande quantidade de atrações disponíveis aos visitantes. O acesso a alguns de seus pontos, como a Pedra da Gávea, leva um dia inteiro (ida e volta).

Morros com vista privilegiada da cidade

  • Pico da Tijuca - Com 1022 metros de altitude, é o ponto mais alto do parque e o segundo mais alto do município do Rio de Janeiro. Sua trilha está sinalizada e não oferece grandes dificuldades. É considerada uma trilha com grau de dificuldade média e leva a um dos locais com paisagens mais privilegiadas da cidade.
  • Bico do Papagaio - Com 989 metros de altitude é uma das trilhas mais requisitadas e recomendadas. Leve e de curta duração, e com um lindo visual 360 graus ao chegar aoo cume. A trilha tem uma leve inclinação na sua maior parte, mas no final temos uma subida íngreme até o cume.
  • Morro dos Castelos da Taquara
  • Pedra do Conde - 728 metros acima do nível do mar
  • Morro da Cocanha

Grutas

  • Gruta Paulo e Virgínia - 561 metros acima do nível do mar
  • Gruta Bernardo de Oliveira
  • Furna Luís Fernandes
  • Furna do Belmiro
  • Gruta dos Morcegos

Pontos de Interesse


Arquivo:FlorestadaTijuca3.jpg

trilhas

ATENÇÃO: não se aventure nas trilhas sem o acompanhamento de um guia que conheça muito bem a Floresta da Tijuca. O risco de se perder no local é muito grande.

O parque conta com dezenas de trilhas que são mais ou menos demarcadas e sinalizadas. Algumas permitem passeios sem guia enquanto que em outras o guia é recomendável. Entretanto, não existem restrições, pois o policiamento atua apenas em caráter informativo.
As trilhas são classificadas por diversos níveis de dificuldade, e permitem o contato com a natureza tanto para crianças e idosos, quanto para aventureiros. O Centro de Visitantes da Floresta comercializa mapas e guias a preço de custo. A obediência às regras do parque é imprescindível para a conservação das matas. Turistas podem informar-se a respeito no Centro de Visitantes.
É importante que o visitante ajude a manter a harmonia ecológica da área e minimize o risco de acidentes observando as regras de comportamento na floresta. Não jogue lixo pelo caminho. Leve uma sacola para guardar restos de comida, garrafas e outros objetos descartáveis. Respeite cercas e portões e nunca desvie das trilhas. Não suja as fontes de água e evite dar comida aos animais. Se possível, cate o lixo deixado por visitantes porcalhões e mal educados.
Algumas das principais trilhas são
  • Cova da Onça - Esta trilha leva a muitos lugares como o Açude da Solidão, Bosques dos Eucaliptos, Castelos da Taquara e outros. É uma trilha longa e plana em sua maior parte, ideal para caminhadas leves e tranqüilas pelo interior da floresta. Sua maior atração é a ponte pensil, uma ponte de cabos sobre o leito de um rio.
  • Caminho das Almas
  • Caminho da Cachoeira



Sugestões de roteiros


  • Setor Corcovado (Cristo RedentorPaineirasMirante Dona Marta): Pode ser feito em 3 horas de carro.
  • Setor dos Macacos (Vista ChinesaMesa do Imperador, Mesa Redonda, Curva dos Bonecos): Pode ser feito em 2 horas de carro.
  • Setor da Floresta da Tijuca (Cascatinha, Grutas, Excelsior, Bom Retiro etc.): Pode ser feito em 2 horas de carro, mas a estrada para o Excelsior encontra-se atualmente fechada à circulação de automóveis.
  • Setor Jacarepaguá (Garganta do Mateus, Serra dos Pretos Forros, Represa dos Ciganos): Pode ser feito em 2 horas de carro.

Onde fica

Endereço: Praça Afonso Viseu, Alto da Boa Vista – Tijuca - Parque Nacional da Tijuca



Arquivo:FlorestadaTijuca4.jpg
Escadaria do Pico da Tijuca.

ATERRO DO FLAMENGO



Aterro do Flamengo



Arquivo:Aterro do Flamengo2.jpg


O parque foi construído sobre diversos aterros realizados desde o início do século 20, é um popular centro de lazer do Rio de Janeiro. Seus 1.200.000m² estendem-se do Aeroporto Santos Dumont ao início da enseada de Botafogo.

Atrativos

  • Teatro de marionetes
  • Ciclovia e pista de cooper.
  • Play-ground
  • Trilhas para caminhadas
  • Pista de skate
  • Parquinho para crianças
  • Áreas para jogos e estar
  • Bicicletários
  • Área para aeromodelismo
  • Tanque de modelismo naval
  • Anfiteatro
  • Aparelhos de ginástica
  • Coreto Modernista - Coreto e local de eventos e blocos de carnaval.

Fechamento da pista

Aos domingos e feriados o Aterro e suas pistas de rolamento ficam interditadas para automóveis e liberados ao público.


O que fazer no local



Arquivo:Aterro do Flamengo3.jpg
Aterro à noite.




O que fazer nas proximidades


Onde fica

Como Chegar



Breve história do Aterro do Flamengo

O Parque do Flamengo era um projeto antigo da Prefeitura do Distrito Federal e seu projeto final foi concebido pelo arquiteto Affonso Eduardo Reidy e contou com a ajuda de várias pessoas, dentre elas o paisagista Roberto Burle Marx, o botânico Luiz Emygdio de Mello Filho e os arquitetos Sérgio Bernardes e Jorge Moreira.
O aterro foi feito com o material do desmonte do morro de Santo Antônio, cujas obras iniciaram-se por volta de 1952, na administração do prefeito Dulcídio Cardoso, e foram concluídas em 1958. Do entulho surgiram 11.600 árvores de 190 espécies, nativas e exóticas. Entre as 4.400 palmeiras de 50 espécies estão preciosidades como a talipot (Corypha umbraculifera) que floresce apenas um vez e morre. Além do fato de ser um parque urbano, ele tem características muito especiais, como grupos de plantas da mesma espécie, o uso de plantas brasileiras que não eram comumentes usadas em paisagismo - como o abricó-macaco e o pau-mulato.





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