Aterro do Flamengo
O parque foi construído sobre diversos aterros realizados desde o início do século 20, é um popular centro de lazer do Rio de Janeiro. Seus 1.200.000m² estendem-se do Aeroporto Santos Dumont ao início da enseada de Botafogo.
Atrativos
- Teatro de marionetes
- Ciclovia e pista de cooper.
- Play-ground
- Trilhas para caminhadas
- Pista de skate
- Parquinho para crianças
- Áreas para jogos e estar
- Bicicletários
- Área para aeromodelismo
- Tanque de modelismo naval
- Anfiteatro
- Aparelhos de ginástica
- Coreto Modernista - Coreto e local de eventos e blocos de carnaval.
Fechamento da pista
Aos domingos e feriados o Aterro e suas pistas de rolamento ficam interditadas para automóveis e liberados ao público.
O que fazer no local
- Museu de Arte Moderna (MAM)
- Marina da Glória - Marina com espaço que costuma ser usado para shows e eventos diversos.
- Praia do Flamengo - Pode-se apreciar a praia mas é recomendado não se banhar pois a água está quase sempre poluída.
- Museu Carmem Miranda - Pequeno museu que conta a história desta cantora.
- Monumento a Estácio de Sá - O monumento é um triângulo de concreto sem graça. Não perca seu tempo indo visitá-lo.
- Monumentos aos pracinha - Local onde são realizadas as trocas da guarda promovida pelas três Forças Armadas, sempre no primeiro domingo de cada mês.
Aterro à noite.
O que fazer nas proximidades
- a 200m Casa da Arte e Cultura Julieta de Serpa
- a 1000m Aeroporto Santos Dumont
Onde fica
- A área vai do Aeroporto Santos Dumont à Enseada de Botafogo, margeando a Baía de Guanabara.
Como Chegar
- De carro - Pode-se chegar pelo Centro e pelos bairros Glória, Flamengo e Botafogo.
- De Metrô - Saltar na estação Glória ou Catete e caminhar até o local.
Breve história do Aterro do Flamengo
O Parque do Flamengo era um projeto antigo da Prefeitura do Distrito Federal e seu projeto final foi concebido pelo arquiteto Affonso Eduardo Reidy e contou com a ajuda de várias pessoas, dentre elas o paisagista Roberto Burle Marx, o botânico Luiz Emygdio de Mello Filho e os arquitetos Sérgio Bernardes e Jorge Moreira.
O aterro foi feito com o material do desmonte do morro de Santo Antônio, cujas obras iniciaram-se por volta de 1952, na administração do prefeito Dulcídio Cardoso, e foram concluídas em 1958. Do entulho surgiram 11.600 árvores de 190 espécies, nativas e exóticas. Entre as 4.400 palmeiras de 50 espécies estão preciosidades como a talipot (Corypha umbraculifera) que floresce apenas um vez e morre. Além do fato de ser um parque urbano, ele tem características muito especiais, como grupos de plantas da mesma espécie, o uso de plantas brasileiras que não eram comumentes usadas em paisagismo - como o abricó-macaco e o pau-mulato.
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